quarta-feira, 2 de julho de 2008

difícil se despedir de um lugar onde você aprendeu tanto...
sobretudo, sobre você mesmo
leeds realmente mudou minha vida

domingo, 22 de junho de 2008

futebol agradeçe,
Italia fora da eurocopa

sexta-feira, 20 de junho de 2008

e eurocopa taí pra afirmar mais uma vez,
pontos corridos é coisa de europeu!

domingo, 15 de junho de 2008

a democracia atraza o progresso da coisa mais bacana do mundo moderno, a UE,
curioso? coincidencia?
não acho

quarta-feira, 11 de junho de 2008

ÔÔÔÔÔÔ CAMPEÃO!!!!!!!
CALAA BOCA CORINTHIANO, SULISTA
AÊ!

2014: A Copa é verde-amarela e os elefantes são brancos.

Para quem acha que o “rombo” do PAN foi grande, esperem a Copa do Mundo.

Por Rafael Montenegro

Como esperado, o Brasil foi anunciado pelo Presidente da Federação Internacional de Futebol Association (FIFA), Joseph Blater, sede da Copa do Mundo de 2014. Não houve surpresa alguma, o país era candidato único, devido aos conchaves políticos e ao revezamento entre os continentes, e foi respaldado pelo “bem sucedido” Pan do Rio. É um sonho brasileiro que vai se concretizando.

O pesadelo, porém, gira em torno dos vultuosos gastos que serão necessários para realizar esta empreitada. Na expectativa, o Brasil mira os Jogos Pan-Americanos como exemplo. A justificativa para se abrigar esses grandes eventos esportivos vem, além do amor à pátria e aos desportos, da idéia de que as benesses serão revertidas em investimentos duradouros para a nação, assim como o fez a cidade de Barcelona com as Olimpíadas de 1992. Na urbe catalã, tudo foi planejado de tal forma que as obras, geradoras da infra-estrutura necessária para a Olimpíada e que custaram US$ 20 bilhões, tiveram uso permanente e puderam ser usufruídas pelos espanhóis.

No Pan do Rio, ao contrário, os vários estouros no orçamento desacreditaram a esperança de ganhos para os cidadãos. Em 2003, a construção do Estádio Olímpico, que seria usado nas competições, estava orçada em R$ 60 milhões, no fim das contas custou aos cofres públicos o montante de R$ 350 milhões. A reforma do Maracanã, por sua vez, estipulada no ano de 2005 em R$ 71 milhões, passou dos R$ 232 milhões. O pior de tudo é que os mais de R$ 3 bilhões, usados nas obras, foram canalizados apenas na construção de um estádio, uma vila olímpica e outras pequenas obras, os ganhos sociais ficaram no discurso e no papel.

Além disso, o atual Presidente da CBF, Ricardo Teixeira – figura escorregadia e que tem nas costas várias CPIs e acusações de todo tipo de maracutaia – já garantiu a sua permanência à frente da instituição até 2014 – um documento da Confederação, datado de dois anos atrás, prorroga automaticamente o seu mandato caso a Copa viesse para o Brasil. Pior que isso, é ele quem vai encabeçar o Comitê Gestor. No ano de 2006, segundo um balanço anual, a CBF deu um prejuízo de R$ 22 milhões, mesmo com a entrada de R$ 99 milhões em suas contas. Ou seja, o maior evento futebolístico do mundo está nas mãos de, no mínimo, um péssimo administrador. Um cartola que herdou do sogro João Havelange, ex-presidente da CBF, durante décadas, e da FIFA, um espólio político-esportivo que não pára de crescer.

Para a realização da Copa do Mundo ainda um outro problema terá que ser solucionado: nenhum dos estádios do país, segundo relatório da própria FIFA, tem condições de sediar os jogos. Para tanto, 12 novos serão construídos. E o Presidente já assumiu o compromisso. Não será a primeira vez que futebol e política se misturam no Brasil; o próprio Lula já tratou de proteger os dirigentes imorais do futebol brasileiro e os clubes falidos ao sancionar a Timemania – loteria esportiva criada para auxiliar os clubes a sanarem seus débitos; do montante arrecadado, os clubes ganham 22% que são destinados ao pagamento de dívidas à União.

De fato as construções para a Copa de 2014 deverão gerar a contratação de muita mão-de-obra e muito lucro às empresas, acelerando o crescimento do país e causando um estouro nos cofres públicos.

Os dirigentes da nação devem pensar melhor a gestão deste evento. Lembrar dos exemplos da Argentina em 1978 e do México em 1986, que fizeram belas e bem sucedidas Copas sem comprometer suas riquezas, conscientes de suas dificuldades. Não querer imitar a Alemanha e, assim, construir novas e moderníssimas arenas. No caso brasileiro é mais sensato tentar reformar alguns dos estádios que já estão em uso, senão correremos o risco de conviver com mais alguns monumentos vazios, espalhados e difundidos pelos militares na década de 70.

Pela quantidade de recursos que a Copa irá exigir, o país tem uma oportunidade única de transformar sua realidade – o que os Jogos Pan-Americanos deveriam ter feito no Rio. Para tanto será necessário repensar os investimentos, optando por aqueles que mecham diretamente na infra-estrutura – segurança, transportes, turismo, meio ambiente, telecomunicações, educação. O difícil é acreditar que isso possa acontecer.

Infelizmente, as relações entre o setor privado e o estado brasileiro são historicamente promíscuas. As empresas privatizam o lucro e socializam (via Estado) o prejuízo. E, até o presente momento, nada indica que a CBF, entidade privada, vá, digamos assim, romper com essa cultura de elefantes brancos. Que os Deuses do futebol nos protejam!

terça-feira, 10 de junho de 2008

minha mãe levantou um ponto interessante...
essa história do estadio do nautico e contra o sport
já é querendo excluir pernambuco das sedes da copa de 2014!

amanhã o sport vai quebrar o corinthians, e o sul-sudeste todinho!
toi torcendo de coração daqui da inglaterra

e fato,
com pernambucano e brasileiro
eu sofro mais pré-conceito do pessoal do sul do brasil
do que dos ingleses, franceses, etc...
fato comprovado por mim mesmo
é melhor tar no estrangeiro que no sul
é impresisonante, mas...é